Você sabe como sincronizar o Instagram com o Google+?

Após a compra milionária do Instagram pelo Facebook, a rede social de compartilhamento de fotos caiu no gosto popular e passou a ser muito mais requisitada.

Já é possível utilizar o Instagram por meio de aplicativos para iPhones, Androids e até pelo Google+. Para sincronizá-lo à rede do Google, é necessário possuir o Dropbox e o Picasa, que estão disponíveis para Windows, Mac OS e Linux.

Para iniciar a sincronização das redes, comece instalando o Dropbox no seu computador. Ele é necessário, pois compartilha arquivos na nuvem. Caso você já o possua, use o mesmo login e senha. A continuidade se dá baixando o Picasa, que organiza as fotos. Caso você use o Linux, será preciso que instale também o Wine 1.3 ou superior e usar o winetools para instalar os bits do IE6 e obter o Oauth.

Após instalar os programas, é só acessar o Instadrop e configurar seu Instagram para sincronizar com o Dropbox. Para isso, basta seguir o passo a passo sugerido. A finalização do processo se dá com a configuração do Picasa. Adicione o aplicativo a seu Dropbox, localize o diretório de fotos Instagram (se ele não estiver aparecendo, basta enviar uma foto para o programa criar) e marque para “Verificar sempre”.

Para finalizar, no canto superior direito, haverá um local para entrar na sua conta Google. Faça o login e veja se a opção Sync para web na pasta de fotos do Instagram está marcada. Abra a página do Google+, verifique se o álbum Instagram está configurado para ser compartilhado e divirta-se!

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Hackers faturam encontrando falhas em iPhone e outros serviços

Ao que tudo indica, apesar de ser cobiçado por muitos, o iPhone pode apresentar alguns problemas. O hacker denomidado como “Grugq” teria negociado com a Apple para mostrar e vender vulnerabilidades dos sistemas e aplicativos, ficando com 15% do valor da venda como comissão.

“Grugq” é também uma espécie de mediador entre outros hackers e agências e empresas que trabalham com o governo. As vulnerabilidades encontradas e comercializadas não são comunicadas às empresas que desenvolvem o software. Isso garante que a falha permaneça por mais tempo sem uma devida correção, o que viabiliza invasões em sistemas que utilizem os softwares.

As falhas encontradas em produtos da Apple e, principalmente, no iPhone são as mais caras do mercado. De acordo com um levantamento feito pela Forbes, problemas com o iPhone podem custar entre US$ 100 mil e US$ 250 mil, enquanto os do Adobe Reader, por exemplo, valem de US$ 5.000 a US$ 30.000.

Apesar de ser um serviço bastante requisitado, o comércio de vulnerabilidades do sistema é um tema polêmico entre os especialistas. O Google também é reconhecido por utilizar este tipo de recurso para encontrar falhas, enquanto a Microsoft se recusa.

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Facebook Messenger para Windows é oficialmente disponibilizado aos usuários

O Facebook tornou oficial, na última segunda-feira, o Facebook Messenger para Windows, aplicativo de mensagens instantâneas que apareceu na rede no final do ano passado e teve seu link para download retirado, sem nunca ter tido sua existência confirmada.

A utilização é bem simples. Basta fazer login para poder conversar com seus amigos no Facebook, estejam eles acessando o site pela web ou por algum outro meio. O Facebook Messenger para Windows também permite visualizar as últimas notificações no news ticker, e permite que pedidos de amizade sejam aceitos.

O aplicativo funciona apenas no Windows 7, não oferecendo suporte aos demais sistemas, por enquanto. Está sendo trabalhada, no entanto, uma versão dele para o Windows Vista.

Essa é a primeira vez que o Facebook libera um aplicativo de mensagens dedicado a uma plataforma desktop. O Android e o iPhone já contavam com programas similares há algum tempo.

E tem mais: a próxima plataforma vai ser o Facebook Messenger para Mac.

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Tablets substituirão PCs, acredita CEO da Apple

O CEO da Apple, Tim Cook, acredita que as vendas cada vez mais intensas do iPad podem significar que os PCs serão substituídos, sim, pelos tablets.

Foram vendidos cerca de 55 milhões de iPads, desde seu lançamento em 2010, e só no último semestre, a Apple vendeu 15,4 milhões deles. Por todos esses dados, Cook afirma que os tablets são o futuro do mundo high tech. Em uma entrevista para o site TechCrunch, ele ressaltou ainda que o iPad está não só passando por cima das vendas do Mac, mas também, das vendas de computadores com Windows.

“As pessoas realmente querem múltiplas funções em seus tablets. Não queremos ver tablets com funções limitadas, como esses e-readers, colocados na mesma categoria. Não imagino pessoas que querem um iPad optando por dispositivos com funções limitadas”, disse, sem mencionar seu principal rival, o Kindle Fire.

E você, acha que os tablets realmente superarão os PCs?

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