Após anos e anos de insistência e especulações, além de incontáveis disputas judiciais, a diretoria do Facebook decidiu revelar como é feita a manipulação dos dados dos usuários.
Segundo os executivos Arturo Bejar, diretor de engenharia, o porta-voz Andrew Noyes, o porta-voz corporativo Barry Schnitt e Gregg Stefancik, gerente de engenharia, o Facebook cria formas diferentes de rastrear um usuário conectado e um não conectado. A rede social armazena todo o histórico de navegação do usuário durante os último 90 dias.
Para usuários logados, o Facebook instala dois tipos de cookies: um para o browser e outro para a rede social. Dessa maneira, a rede social captura as informações de navegação e compreende o comportamento do usuário, identificando perfis falsos, ataques phishing ou envio de links maliciosos.
O Facebook informou não recolher dados como endereço de e-mail, nome, lista de contatos e as preferências do usuário, como visitas feitas a outros sites que possuam o botão “Curtir”ou “Recomendar” da rede social (usando API).
Uma dica que a Media Factory te dá para evitar a super-exposição no Facebook é limpar regularmente os cookies instalados e sempre deslogar sua conta do navegador.
Fonte: ProXXima