Qual é a importância do SEO para um site?

O SEO (Search Engine Optimization, que em português pode ser compreendido como Otimização de Site) consiste na otimização de uma página, ou até mesmo de um site inteiro, para ser melhor compreendido pelas ferramentas de busca. O principal intuito é fazer com que o seu site seja achado quando os consumidores fazem buscas na internet.

A otimização de sites aumenta a visitação e a visibilidade das empresas nos buscadores, com o objetivo de alavancar os resultados de vendas na web. Por meio de uma reestruturação, o site fica melhor posicionado nos principais buscadores da internet. Ou seja, a empresa não paga aos buscadores para estar bem posicionado, ela se adapta aos diversos critérios exigidos, o que diferencia esse trabalho dos links patrocinados (onde as empresas pagam para estarem no topo da página dos buscadores).

A ferramenta de otimização nasceu com a nova geração de sites de busca, já que antes a organização dos links em páginas de resultado era alfabética, como nos diretórios da web.

O melhor recurso para o bom funcionamento do SEO é o bom trabalho das palavras-chave em que o site ou empresa visa indexar na internet. Dependendo de quais palavras você utiliza, serão retornadas páginas diferentes em posições diferentes. Além disso, a otimização de busca é responsável pela navegabilidade, usabilidade e indexação do conteúdo.

A Media Factory realiza o levantamento das palavras-chave mais adequadas ao negócio da sua empresa, presta consultoria visando a reestruturação do conteúdo do site (código HTML e TAGS) e faz o acompanhamento da otimização nos sites de busca. Conheça esse e outros serviços em: www.mediafactory.com.br .

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Corretoras financeiras usam redes sociais para interagir com público

Ao que tudo indica, a rede de Mark Zuckerberg também tem atingido o mercado financeiro. Além da Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo), outras corretoras de valores têm utilizado o Facebook na tentativa de se comunicar com os clientes e também para interagir com o público de interesse.

De acordo com um levantamento feito pelo Ibope Nielsen Online, realizado em 2011, mais de 30 milhões de brasileiros acessam o Facebook, enquanto o microblog Twitter recebe mais de 14, 2 milhões de visitantes.

Atualmente, se torna mais do que indispensável manter o contato com o público-alvo por meio das redes sociais. E as corretoras financeiras não poderiam entrar neste mercado em um momento mais propício, principalmente agora que o Facebook integrará parte das ações nas bolsas de valores mundiais.

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Dispositivos conectados serão maiores que população mundial em 2016

Um estudo conduzido pela fabricante de roteadores que equipa boa parte da internet, a Cisco, revelou que os aparelhos móveis poderão ser superiores a população mundial daqui a quatro anos. A previsão é que haja 10 bilhões de aparelhos móveis para 7,3 bilhões de pessoas em 2016.

Ainda de acordo com a estimativa, existem, atualmente, 14 bilhões de dispositivos conectados à internet, sendo a grande maioria computadores e laptops.

De acordo com o estudo, um dos principais motivos para o aumento do tráfego foi o crescimento da velocidade das redes residenciais. A expectativa é que essas velocidades crescam em 10 vezes na próxima década.

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O ano do comércio online brasileiro

As empresas do setor de compras coletivas mostraram seu poder durante o ano de 2011. O boom do e-commerce brasileiro trouxe à tona consumidores ávidos por comprar produtos e serviços com descontos de uma maneira que nunca imaginamos. Se há alguns anos, ouvíamos a frase “Vai demorar para as pessoas comprarem pela Internet”, acompanhamos ao vivo a quebra desse tabu.

Mas, qual é o real cenário do varejo online brasileiro? Ao longo do ano, observamos o fenômeno dos sites de compras coletivas e e-commerce’s crescerem absurdamente, criando uma certa saturação do mercado. No entanto, nos deparamos com um quadro de “saturação X crescimento”, pois, se por um lado o mercado parece ter mais do mesmo, sem espaço para novos projetos, por outro, algumas empresas contrariam essa premissa e expandem seu setor. E que empresas são essas, que encontram um público que consome e se torna cada vez mais fiel? São os sites segmentados, como pet shops, serviços hoteleiros, de cursos e sites com ofertas de produtos e serviços regionais, que crescem com seu público delimitado. Um tiro certeiro!

Em junho de 2011, o mercado online brasileiro tinha 1.890 sites de compras coletivas e 73 sites agregadores de ofertas, somando 1.963 portais (levantamento do site Bolsa de Ofertas). O estudo apontava um aumento de 84% em relação a fevereiro. Atualmente, 39% dos sites de compras coletivas estão fora de operação.

Alguns especialistas acreditam que os pequenos não sobreviverão, a menos que sigam o modelo de segmentação do serviço (aparentemente, é a melhor aposta para conquistar uma boa posição no mercado).

As mudanças devem ocorrer agora, depois da consolidação de um cenário bem novo. Alguns gigantes das compras coletivas, como o Groupon, abriu o mercado que reuniu US$ 700 milhões de investimento para a companhia. Esse resultado foi extremamente animador, visto que em setembro deste ano o grupo divulgou prejuízo líquido de US$ 214,5 milhões nos três primeiros trimestres de 2011.

Fato é que o ano de 2012 promete ser um ringue para esses players. Atualmente, são 17 milhões de pessoas cadastradas em sites de compras no Brasil, segundo levantamento nacional do Ibope Nielsen Online, realizado em maio deste ano. Além do fator “número de cadastros desatualizado”, devemos levar em consideração dois outros fatores extremamente relevantes: menos da metade da população brasileira tem acesso à internet banda larga e, dos que tem acesso, 80% dos usuários não adquirem bens pela web porque não acham seguro ou têm receio quanto a qualidade do produto (InfoMoney).

O grande álibi do comércio online tem sido as redes sociais. O compartilhamento das redes é uma espécie de boca a boca da web. O engajamento dos usuários, dos fãs das páginas e as indicações de produtos e serviços viralizam as ofertas de forma explosiva. Outro passo importante é a tendência das lojas virtuais do Facebook, o social commerce, um canal que permite maior interatividade dos parceiros das empresas com seus potenciais consumidores. Já o Mobile commerce deve aguardar alguns meses, pois depende da telefonia móvel 3G do país, uma das piores do mundo, com baixa qualidade e poucos usuários.

A Media Factory quer saber: quais são os caminhos que o comércio online brasileiro pode tomar? Deixe sua opinião!

Com informações das revistas Exame, Info e InfoMoney.

As 5 marcas de maior audiência nas redes sociais

O Index Social, índice que mensura a evolução de audiência e engajamento das marcas no Facebook, Twitter e Youtube no Brasil, elencou as 5 empresas com maior audiência nas redes sociais. Mas com grande audiência, grandes responsabilidades também surgem. Não basta apenas a marca ter um elevado número de seguidores – ela precisa ir além e tornar esse público engajado.
No topo desse ranking das maiores marcas com maior audiência no mês de Setembro está a Claro. Segundo o Index Social, o Brahma Futebol Rio, apesar de aparecer na sétima posição quando se fala em audiência, é o que mais engajou, nesse período, no Facebook e Twitter: teve maior quantidade de “likes”, comentários, mentions e retuítes.
Veja abaixo a lista das 5 marcas de maior audiência nas redes sociais:
1- Claro
Facebook: mais de 150 mil fãs em sua página oficial
Twitter: mais de 2,4 milhões de seguidores
Youtube: 4,5 mil inscritos
2- Guaraná Antartica
Facebook: mais de 1,7 milhões de fãs em sua página oficial
Twitter: mais de 90 mil seguidores
Youtube: 22,4 mil inscritos
3- L’Oreal Paris Brasil
Facebook: mais de 1,4 milhão fãs em sua página oficial
Twitter: mais de 19,4 mil seguidores
Youtube: 787 inscritos
4- Smirnoff Brasil
Facebook: mais de 1,2 milhão fãs em sua página oficial
Youtube: 286 inscritos
5- Peixe Urbano
Facebook: mais de 930 mil fãs em sua página oficial
Twitter: mais de 130 mil seguidores (somando os perfis no microblog)
*Dados atualizados em 7 de Novembro/2011
Fonte: Exame.com

Case: Qual foi o impacto nas redes sociais  Nestlé, United Airlines e Domino’s Pizza, após a crise?

Muitas empresas têm, ao longo da sua história, uma ou mais crises que dão fama à marca (muitas vezes boas, outras vezes ruins).

Mas, além de solucionar o problema que causou a crise, toda a equipe precisa explorar a exposição da marca – na internet ou nas Redes Sociais. A Alterian analisou de forma minuciosa três crises que ficaram muito conhecidas: Nestlé, United Airlines e Domino’s Pizza, para entender o efeito que tiveram sobre a reputação de cada marca.

O resultado? Descobriu-se que quanto mais pró-ativa a marca estava em lidar com a crise, mais rápido foram capazes de se recuperar.

Veja abaixo o infográfico elaborado pela Alterian após o estudo e entenda como foi esse processo.

Fonte: Proxxima

Brasil aumenta uso das redes sociais para fins comerciais

Uma pesquisa encomendada pela Unisys sobre o fenômeno da “Consumerização de TI” no Brasil indica que 34% dos brasileiros entrevistados afirmam utilizar o Facebook para trabalho, ante 16% dos consultados no último ano.

Ainda sobre o Facebook, o Brasil lidera a lista dos países em que os funcionários acessam o site, pelo menos uma vez por dia, para fins corporativos e pessoais: 58,8% dos brasileiros entrevistados disseram navegar na rede social com essa frequência.

Segundo a pesquisa, 19,7% dos brasileiros afirmam ter uma página em outro serviço que não Facebook ou MySpace. Nos EUA, apenas 7,2% dos entrevistados afirma possuir uma página utilizada para fins corporativos no Facebook ou no MySpace. O LinkedIn também mostra aumento nos acessos no Brasil: em 2010, 28% dos brasileiros disseram usar o site, enquanto em 2011 esse número subiu para 35%.

No Twitter, 25% dos entrevistados afirmaram usar o microblog para uso pessoal e profissional. No Brasil, o Twitter é mais usado do que nos outros oito países onde a pesquisa foi realizada. De acordo com a pesquisa, 37% dos brasileiros disseram navegar no microblog pelo menos uma vez por dia. O segundo país do ranking que aponta essa prática é a Austrália, onde 13,3% dos entrevistados afirmaram acessar o Twitter pelo menos uma vez ao dia.

Fonte: Convergência Digital

Profissionais mais velhos ainda não usam redes sociais

    Depois de mais de 54 mil currículos analisados pelo Vagas.com, a equipe do portal de recrutamento verificou que apenas 8% dos profissionais com idade entre 30 e 34 anos têm perfil no Facebook, rede social mais popular do mundo.

Apesar de um elevado número de empresas admitirem usar as redes sociais para anunciar vagas e recrutar pessoas,  boa parte dos profissionais com mais de 30 anos ainda não aderiu ao Twitter, Facebook ou LinkedIn. Apenas 9% desses profissionais usam Twitter e 11%, o LinkedIn. Entre aqueles com mais de 35 anos, a participação é ainda menor: 4% no Twitter e 5% para o LinkedIn e Facebook.

Segundo a pesquisa, os profissionais que mais aderem às redes sociais são os jovens. Entre aqueles com menos de 24 anos, 44% têm cadastro no Twitter e 43% no Facebook. No LinkedIn, a participação é um pouco menor, 24%. Entre 25 e 29 anos, 54% têm perfil no LinkedIn , 41% usam Facebook e 40%, o Twitter.

Fonte: G1

Quatro habilidades que editores humanos fazem melhor que os algoritmos (ainda)!

Os algoritmos estão cada vez mais poderosos, conseguindo quase ultrapassar as habilidades humanas. Quase, pois isso ainda não é possível, uma vez que as habilidades humanas ainda conseguem superar as habilidades dos sistemas. Veja quatro habilidades que os editores humanos ainda fazem melhor do que as máquinas.

Antecipação. Como é possível constatar, os algoritmos de sites como Technorati e MediaGazer são muito bons em descobrir o que a internet está abordando no momento. Porém, eles não são nada bons em prever o que vai estar “em alta” amanhã. A inteligência artificial ainda não consegue detectar que hoje a notícia é o Obama no Oriente Médio, mas amanhã isso não estará mais no dia dia das pessoas.

Panorama geral. Um jornal faz um trabalho pesado e eficiente para colocar em sua primeira página os principais assuntos do dia de maneira organizada e que faça sentido. Ou seja, a primeira página tem um sentido, uma representatividade, a primeira página é um mapa do mundo de notícias. Os algoritmos não conseguem essa eficiência, pois você recebe as notícias que mais te interessam, mas sem identificar uma relação em todas elas.

Importância social. Um estudo recente descobriu que as notícias sobre a Apple são mais procuradas no Google do que as notícias sobre o Afeganistão. Para os algoritmos isso é um sufoco, uma vez que as pessoas clicam mais nas notícias sobre a Apple, mascarando os problemas do mundo. Talvez seja hora do Facebook colocar um botão de “importante” ao lado do botão “curtir”.

Emparelhamento. A grande mídia possui a habilidade de integrar e misturar as notícias, colocando-as em um contexto único e de fácil compreensão. Já os algoritmos são muito desajeitados em relação a essa organização e integração, pois não têm um senso para julgar quais notícias e histórias devem seguir juntas, formando um contexto coerente.

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O que as pessoas mais usam no smartphone?

Quantos milhares de aplicativos existem para smartphones? A cada dia um novo app é lançado e achamos que ninguém mais usa serviços de mensagem do celular.

Uma pesquisa realizada Pew Internet and American Lifre Project, nos EUA, mostrou que o bom e velho SMS ainda é o aplicativo mais popular. Segundo o estudo, 92% dos usuários de smartphones trocam mensagens de textos de seus aparelhos e usam o dispositivo para tirar fotos. Outras aplicações listadas são acesso à web (84%), enviar imagens ou vídeos (80%) e receber ou enviar e-mails (76%).

Embora o Twitter seja uma das maiores redes sociais do mundo, apenas 15% responderam que acessam o microblog através do smartphone – 59% informaram acessar redes sociais. Dentre outras funcionalidades, 64% possuem games e 54% assistem vídeos.

E você, qual app você mais usa no seu smartphone?

 

Fonte: IDG Now