Aplicativo ajuda a encontrar Iphone, mesmo o aparelho estando sem bateria


Todo mundo já passou por aquele fatídico momento de perder ou esquecer onde colocou o celular. Na tentativa de ajudar os esquecidos de Iphones, foi disponibilizado no iTunes o aplicativo Las Alert Pro, que encontra o aparelho até mesmo sem bateria.

O aplicativo custa US$ 1,99 e tem três funções muito interessantes: a primeira é a de notificações por som. A segunda funcionalidade é um alerta por e-mail, que mostra, constantemente, as coordenadas do GPS do seu iPhone, revelando aonde o aparelho “foi visto” pela última vez. Para finalizar, há um rastreamento por bússula. Se você possui um iPad e “perdeu” o seu iPhone, é possível recuperar as informações de rastreamento e as coordenadas de GPS pelo iPad.

Para instalar o aplicativo, basta fazer o download pelo iTunes. O app não precisa funcionar manualmente, basta clicar no ícone Last Alert para o programa funcionar. Clique em “My Settings” para configurar o aplicativo. Mais abaixo, haverá o “Email GPS Location”. Esta função insere os endereços de e-mail para os quais você deseja que a localização de seu iPhone seja enviada quando a bateria estiver acabando. Não é necessário utilizar as três opções. Após isto, é só ir até “Track Device” e clicar em “Test Tracking” para fazer um teste. Então, aparecerá detalhes de longitude, latitude e altitude da localização de seu aparelho, data e hora em que ele foi visto pela última vez e o nível de bateria. Isto permitirá fazer um relatório de uso de seu iPhone.

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Novas tendências das redes sociais em 2012

Não é nenhuma novidade que as redes sociais são um fenômeno que vieram para ficar. Após um 2011 muito bem sucedido, as empresas passaram a compreender a necessidade de mídias digitais para a prospecção de clientes e, até mesmo, para a manutenção de sua imagem.

Diariamente, bilhões de pessoas utilizam as redes sociais para se comunicar e buscar seus interesses. Alguns estudos já indicam que as redes são o principal meio de compartilhamento e consumo de informação. O principal benefício para as empresas está na questão de que é possível planejar seus investimentos para este fenômeno, como relatou uma pesquisa elaborada pela Amcham.

Para 2012, as principais tendências estão relacionadas, principalmente, ao compartilhamento de conteúdos e ao uso de SEO crescendo constante e gradativamente no mercado. Outra forte tendência para o mercado é a Otimização de Mídias Sociais, já que esta é uma ferramenta de marketing relativamente simples e muito bem sucedida.

Além disso, o crescimento do mercado de dispositivos móveis também possibilitou o desenvolvimento de aplicativos direcionados aos sistemas Android, IOS, entre outros. Outra forte aposta do mercado é a publicidade social, ou seja, rede sociais envolvidas com divulgações, como é o caso do Facebook Ticker, Promoted Tweets do Twitter e anúncios do Google no Youtube.

Após o investimento milionário do Facebook na compra do Instagram, acredita-se que o compartilhamento de imagens seja outra grande aposta para o ano.

Você sabia que a Media Factory oferece um dos melhores serviços de SEO, Otimização e Indexação do mercado? Acesse o nosso site e saiba mais sobre os nossos serviços.

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Dados pessoais não são revelados na nova política de privacidade, diz Google

No último mês de março, foi alterada a política de privacidade do Google. Segundo o diretor de Políticas Públicas e Relações Governamentais do Google do Brasil, Marcel Leonardi, a nova medida não permite que sejam divulgados os dados pessoais de seus usuários.

Nenhuma informação pode ser compartilhada sem a devida autorização do usuário, exceto em casos de cumprimento de ordens judiciais. Ainda de acordo com Leonardi, dentro dos próprios serviços, há a ferramenta “gerenciadores de preferências”, na qual o usuário pode controlar a sua privacidade.

A nova política foi adotada para a unificação dos termos de serviço de todos os produtos do Google, como YouTube, Gmail, Blogger e Google+. A ideia é fazer a coleta de informações pessoais mais transparente, ou seja, as informações coletadas em um dos sites da empresa podem ser compartilhadas pelos demais serviços. Os contatos que o usuário tem no Gmail, por exemplo, aparecem quando ele acessa o YouTube, e vice-versa.

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Geração Y é cada vez mais volátil ao uso das mídias

Um estudo da Time Warner, conduzido pelo Innerscope Research, apontou que a Geração Y troca, em média, 27 vezes de mídia por hora, fora do ambiente de trabalho. Esse dado é superior ao dado registrado com os chamados “imigrantes digitais”, geração anterior que acompanhou a transição das mídias, e que mudava 17 vezes em 60 minutos.

Esses resultados servem de alerta para as marcas e empresas: os integrantes da geração Y se mostram cada vez mais voláteis e, por isso, é necessário que elas se adequem a um público cada vez mais segmentado, exigente e menos fiel às mídias.

Uma das possíveis soluções para esta situação inconstante é cercar o consumidor, ou seja, direcionar comerciais e ações que façam com que o público permaneça no mesmo conteúdo.

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Entenda o que é Media Buying

Tornar uma empresa conhecida não é algo tão simples. Afinal, não basta sair por aí anunciando sua marca ou produto em qualquer mídia, de forma abrangente, sem estudar ou entender o que cada uma oferece e se esta atende as suas necessidades. No mundo online, isso fica ainda mais difícil, uma vez que as formas de mídia são diversas e podem atingir públicos específicos.

Media Buying é, basicamente, a busca de espaços publicitários em portais, visando atingir o público alvo que se busca e oferecer melhores preços. A partir do serviço de mídia online, é possível fortificar o relacionamento com os principais portais.

Além disso, o serviço de mídia online garante presença em locais privilegiados e inclui planejamento e medição da performance das ações.

Vale lembrar que a campanha de mídia online pode ser feita sob medida de acordo com as necessidades específicas de cada cliente, o que possibilita maior eficiência, acesso a um público altamente qualificado e um resultado positivo.

A Media Factory visa atingir o melhor retorno sobre o investimento de seu cliente e, por isso, oferece planejamento e gerenciamento das campanhas no universo de sites, portais, redes sociais, redes de sites, entre outros, adquirindo as melhores posições para seu negócio. Outra vantagem é a maior segmentação, já que é possível definir em quais portais anunciar, de acordo com o produto e interesse do cliente.

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Você sabe como sincronizar o Instagram com o Google+?

Após a compra milionária do Instagram pelo Facebook, a rede social de compartilhamento de fotos caiu no gosto popular e passou a ser muito mais requisitada.

Já é possível utilizar o Instagram por meio de aplicativos para iPhones, Androids e até pelo Google+. Para sincronizá-lo à rede do Google, é necessário possuir o Dropbox e o Picasa, que estão disponíveis para Windows, Mac OS e Linux.

Para iniciar a sincronização das redes, comece instalando o Dropbox no seu computador. Ele é necessário, pois compartilha arquivos na nuvem. Caso você já o possua, use o mesmo login e senha. A continuidade se dá baixando o Picasa, que organiza as fotos. Caso você use o Linux, será preciso que instale também o Wine 1.3 ou superior e usar o winetools para instalar os bits do IE6 e obter o Oauth.

Após instalar os programas, é só acessar o Instadrop e configurar seu Instagram para sincronizar com o Dropbox. Para isso, basta seguir o passo a passo sugerido. A finalização do processo se dá com a configuração do Picasa. Adicione o aplicativo a seu Dropbox, localize o diretório de fotos Instagram (se ele não estiver aparecendo, basta enviar uma foto para o programa criar) e marque para “Verificar sempre”.

Para finalizar, no canto superior direito, haverá um local para entrar na sua conta Google. Faça o login e veja se a opção Sync para web na pasta de fotos do Instagram está marcada. Abra a página do Google+, verifique se o álbum Instagram está configurado para ser compartilhado e divirta-se!

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Pinterest em números – saiba mais sobre o crescimento e funcionamento da rede

O Pinterest é uma rede social baseada no compartilhamento de imagens. Com pouco tempo de vida, se tornou uma das mais influentes redes sociais e a mais requisitada pelos usuários. Com um crescimento gradativo, a previsão é que, ainda neste ano, o compartilhamentos atinja boa parte dos apreciadores das redes sociais.

A especialista em redes sociais da DigitalMe, Vivian Vianna Leal, faz um balanço sobre o surgimento, impacto e disseminação da rede.

“Com mais de 15 milhões de visitantes únicos, o Pinterest conseguiu, em apenas dois anos de existência, estar entre os 30 sites mais visitados nos EUA.

No Brasil, o crescimento acompanha o mesmo ritmo e, entre o final de 2011 e o início de 2012, a rede social explodiu no país e vem conquistando milhares de adeptos. Diversas marcas pegam carona nessa onda e aproveitam o sucesso da rede social do momento para inseri-la em suas estratégias de marketing digital.

O Pinterest já é o quinto site de bookmarking mais popular (atrás apenas de Twitter, Digg, StumbleUpon e Reddit), além de ter altíssimo grau de engajamento e de viralização – grande parte das imagens postadas são compartilhadas centenas de vezes e mais de 80% das imagens postadas são repins.

O resultado aparece tanto para marcas com foco em branding e relacionamento, que apostam no engajamento do público por meio da divulgação de imagens que ajudam a construir um conceito, quanto para os e-commerces, que já adaptam o conteúdo de seus sites para serem postados automaticamente no Pinterest, inclusive com o preço dos produtos, por meio do botão de compartilhamento da rede social.

Um fato, porém, não há como negar. Apesar da participação de alguns homens, com imagens de design, paisagens e mulheres, a maior parte dos usuários do Pinterest é do sexo feminino, chegando a 70% dos usuários cadastrados. Isso justifica a grande popularidade de imagens ligadas à moda, decoração, produtos de consumo e gastronomia, assuntos populares entre as mulheres.”

Aprenda, passo a passo, como monitorar as redes pelo Google Analytics

Muito mais importante do que fazer parte de uma rede social é saber monitorá-la. Fazer a análise de tráfego do Facebook, Twitter e Google+ pode ser muito simples, por meio da ferramenta Google Analytics.

A primeira etapa é se cadastrar no Google Analytics, isso pode ser feito da sua própria conta do Gmail (basta acessá-la e depois clicar na ferramenta). O próximo passo é saber calcular quantas visitas se recebeu. Para isso, vá até a sessão “Fontes de Tráfego”, selecione “Fontes” e depois “Todo o Tráfego”. A partir deste recurso, você poderá contabilizar a lista de todos os sites que redirecionaram internautas para a sua página.

O passo seguinte é identificar as redes sociais presentes na lista. Os termos “twitter.com”, “t.co”, “hootsuite”, “tweetdeck” e “bit.ly”, por exemplo, se referem ao Twitter. Após isso, crie um “grupo de tráfego”. (Clique nas opções avançadas do Google Analytics e em “Novo Segmento Personalizado”).

Você pode fazer quantas listas quiser, de acordo com os seus visitantes e com as redes sociais com as quais sua empresa trabalha (Google+, LinkeIn, Delicious, Youtube, Flickr, MySpace, Tumblr e outros).

Lembrando que o serviço é disponibilizado gratuitamente para os usuários, no entanto, com uma equipe especializada, que cria relatórios e possui maior experiência com a ferramenta, é possível aproveitá-la muito mais e otimizar as campanhas.
A Media Factory possui vasta experiência com o Google Analytics. Para maiores informações, acesse: http://www.mediafactory.com.br/2010/?p=185

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Está nascendo uma nova tendência no comércio eletrônico?

Alguns empresários e investidores acreditam, cada vez mais, que o comércio eletrônico, por meio da rede social Facebook, será capaz de concorrer com Amazon.com e eBay. Por isso, empresas americanas iniciantes estão desenvolvendo novas maneiras de convencer os usuários do Facebook a usar a rede social para fazer compras.

Para que esse processo aconteça de maneira eficiente, essas empresas iniciantes, que contam com o apoio do capital de investidores, estão criando aplicativos de compras, organizando vendas caseiras e testando novos modelos de negócios no Facebook.

“O comércio eletrônico é uma categoria grande e com ventos favoráveis, e entrar nesse segmento é um passo natural para o Facebook, disse Sam Schwerin, da Millennium Technology Value Partners, que detém ações do Facebook e investiu na BeachMint.

No final do ano de 2011, o Facebook tinha 845 milhões de usuários ativos ao mês, superando a marca de 164 milhões de usuários da Amazon e os 110 milhões do eBay.

Basta saber, agora, como as empresas farão para conquistar clientes no Facebook, uma vez que, seus usuários fazem uso da rede para conexão com amigos e não como recurso de compras online. A grande prova dessa dificuldade são as grandes redes de varejo americanas, J.C. Penny, Gap e Nordstrom, que criaram lojas no Facebook e as fecharam por poucas vendas.

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Por que investir em Links Patrocinados?

O Link Patrocinado é um formato de anúncio publicitário veiculado na internet. Eles normalmente são de tamanho pequeno, postados em sites de busca, como o Google, com seu sistema de publicidade Adwords, ou em sua rede de parceiros Adsense.

Atualmente, os Links Patrocinados são a forma mais ágil de se anunciar e gerar visitantes no comércio eletrônico. O seu principal benefício para empresas é que os links permitem que sua companhia ocupe lugar de destaque nos sites de busca e redes de conteúdo.

A dissipação do serviço de Links Patrocinados nos principais buscadores da internet reflete no contato direto dos consumidores que estão interessados em determinado produto ou serviço. Outra vantagem deste tipo de serviço está ligada a maneira rápida, prática e abrangente de prospectar o público. Hoje, já é possível acompanhar os resultados em tempo real.

Existem quatro etapas para uma empresa começar a investir em Links Patrocinados. A primeira delas é se inscrever em um fornecedor de links patrocinados e disponibilizar as informações cadastrais. A segunda parte é escolher as palavras-chave adequadas ao empreendimento e que auxiliarão no posicionamento nos sites de busca. O próximo passo é escrever os anúncios, de no máximo de 250 caracteres. Eles serão um importante passo de contato com o leitor. E para finalizar, basta monitorar a desenvoltura e resultados da campanha. Este é o passo mais importante, pois, determina quais palavras-chave são o melhor custo-benefício de investimento para a empresa.

Vale lembrar que uma boa performance na campanha de Links Patrocinados exige grande conhecimento das ferramentas de monitoramento e experiência na escolha da estratégia correta. Por isso, existem hoje no mercado agências especializadas nesse tipo de campanha, que ajudam as marcas e empresas a aproveitarem todas as vantagens deste recurso. Se você se interessou por esse serviço, conte com a experiência da Media Factory, invista nessa ferramenta e torne a sua empresa ainda mais conhecida no ambiente online.

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