Você é fã dos social games do Facebook? Veja quais são os 10 melhores games do ano

Ao pensarmos nos números e nos crescimentos de aplicativos da web em 2011 um deles chama a atenção, o dos games sociais (ou social games) do Facebook. Devido ao grande sucesso, a rede social publicou uma lista com os 10 melhores games sociais do ano.

A surpresa foi o game “Cityville”, da Zynga, não estar no topo da lista dos jogos que mais chamaram a atenção dos usuários e que receberam as maiores recomendações, lugar conquistado pelo game “Gardens of Time”, da Playdom. Logo em seguida, vem a febre “The Sims Social”, lançado pela Electronic Arts. O “Cityville” ficou com a terceira posição.

Veja o ranking completo abaixo:

1- Gardens of Time (By Playdom)
2- The Sims Social (By EA)
3- Cityville (By Zynga)
4- DoubleDown Casino (by DoubleDown Interactive)
5- Indiana Jones Adventure World (By Zynga)
6- Words With Friends (By Zynga)
7- Bingo Blitz (By Buffalo Studios)
8- Empires & Allies (By Zynga)
9- Slotomania-Slot Machines (By Playtika)
10- Diamond Dash (By wooga)

Empresas reconhecem mídias sociais como canal fomentador de negócios

Um estudo publicado ontem, 13, pela Amcham (Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos), aponta que 96% das empresas que operam no Brasil enxergam as mídias sociais como importante canal de comunicação e como fundamental ferramenta fomentadora de negócios.

A pesquisa revela que 65% das empresas atuantes no mercado nacional pretendem aumentar as ações e verbas destinadas às redes sociais. No entanto, mesmo com essa visão positiva em relação às mídias sociais, quase metade dos entrevistados gasta menos de 5% do orçamento do departamento de marketing com essas ferramentas. Apenas 3% afirma dirigir até 40% da verba de marketing para redes sociais como Facebook, Twitter, Google+, Foursquare e Orkut.

De acordo com a Amcham, 31% das empresas manterão o que já está sendo feito nas redes sociais. Entre os objetivos perseguidos pela empresas ao atuar nas mídias sociais, foram apontados: relacionamento com o cliente (74%), reforço da marca (63%), promoção de produtos ou serviços (53%), monitoramento de marca (46%) e e-commerce (18%).

Saiba quanto custa 1 “Like” no Facebook

Um estudo da Webtrends mostrou que fazer com que um consumidor se torne fã de uma marca no Facebook custa em média USD 1,07. Já o custo por clique na rede social varia muito de indústria para indústria. A da saúde, por exemplo, é a que paga mais caro para anunciar.
Quer saber mais sobre marketing no Facebook? Veja esse infográfico da Flowtown.

Fonte: The Next Web

 

O perfil dos brasileiros nas redes sociais

As redes sociais se disseminaram muito rápido nos últimos 5 anos. No Brasil, há alguns anos o Orkut foi febre e continua sendo usado por milhões de usuários. Agora é a vez das redes sociais mais populares do mundo, o Twitter e o Facebook.

Um infográfico muito legal mostra qual o perfil do brasileiro em cada uma das redes sociais. O que ele faz, com qual frequência usa as plataformas, tempo de permanência e ranking de visitas.

Vale a pena conferir!

Fonte: CadeDigital

Ações offline geram buscas online imediatas

A comunicação entre mídia on e offline se torna cada vez mais necessária. O assunto foi abordado por um estudo da Forrester Research e confirmou que as mídias precisam conversar. Segundo a pesquisa, 79% dos internautas que têm acesso a publicidade offline realizam buscam online sobre o produto no mesmo dia.

O resultado da pesquisa só confirma que os anunciantes precisam dar mais atenção às estratégias de search marketing. “A presença de palavras-chave no buscador acaba ampliando a cobertura da campanha e a frequência com que ela é lembrada. Quem não estiver presente, corre o risco de perder os efeitos de sua campanha off-line”, afirma Patricia Maschio, diretora geral da iProspect.

Ou seja: o planejamento do search marketing deve ser abordado desde o início das discussões sobre estratégias de marketing. Não só como escolha, mas como disseminação da campanha.

Fonte: Meio&Mensagem

Twitter ou Facebook: qual é o melhor para sua marca?

O investimento em mídias sociais ainda é visto por muitas empresas como secundário, supérfluo ou até mesmo desnecessário, tendo em vista que este meio de comunicação faz parte de uma cultura vanguardista. Mas esse medo de arriscar em algo que se torna cada dia mais eficaz na comunicação empresarial está cada vez menor.

E quando há a decisão de investir recursos em redes sociais? Qual o retorno e em quanto tempo ele virá? Esse infográfico produzido pela Column Five, baseado em diversos critérios, como idade, sexo e nível educacional de seus usuários, além da relação de fãs e seguidores com as marcas, pode te ajudar a decidir em qual das duas redes sociais mais usadas no cenário atual você dará o primeiro passo.

Fonte: BuySellAds

Três riscos para sua marca nas redes sociais

As empresas estão aprendendo que cada vez mais torna-se essencial cuidar da reputação digital. A exposição da marca nas mídias tradicionais, online e offline, precisa ser cuidadosamente acompanhada e construída.

Mas no relacionamento com os consumidores, ao cuidar da imagem e da comunicação, a empresa deve se atentar a três riscos para sua marca nas redes sociais.

O primeiro risco é esquecer que uma estratégia de branding é a soma de vários canais e/ou ações: construir comunidades e relacionamentos, aprimorar o conceito da marca, ativar comunidades para efetivamente agir e gerar simpatia em relação à marca.

O segundo risco mais comum é as empresas não se darem conta de que elas não podem controlar a opinião das pessoas sobre suas marcas na web. Por ser um ambientem totalmente democrático é sem controle, mas pode-se otimizar os resultados de buscas, por exemplo, ou monitorar o que é dito com ferramentas específicas. Aí sim, a marca pode participar e influenciar conversações.

O terceiro maior risco é criar perfis em redes sociais que não conversem com as mídias tracionais e offline. A empresa precisa criar uma unidade de imagem, compatível com a marca, em cada franquia, para que elas não apareçam de forma individual, desconectada com seus pares.

O mais importante é a marca manter uma presença constante em vários canais online e offline, tanto em conteúdo, quanto aparência gráfica e postura. Assim, a chance da marca sobreviver e se destacar aumenta de forma perceptível.

Fonte: Exame

Um infográfico com o universo freelancer

O mercado de marketing, publicidade e comunicação em geral se alimenta de vários tipos de profissionais. Mas um deles, o freelancer, se torna muito importante em momentos de aflição da agência.

Suas expectativas, frustrações e conquistas estão descritas nesse infográfico bem-humorado.

Fonte: Blue Bus

As novidades da Media Factory

A Media Factory expande mais uma vez seu campo de atuação.

Nessa nova fase surge a The Factory Studio, que inicialmente contará com uma equipe de 13 profissionais para atuação no mercado de marketing performance, oferecendo rapidez, agilidade e serviços direcionados ao cliente. A nova área foi criada para atender as necessidades do mercado brasileiro.

Para o executivo Leandro Kenski, CEO da Media Factory, a inovação é uma forma de contribuir para melhorar o atendimento personalizado e torná-lo ainda mais ágil para os clientes através de melhor retorno e serviço rápido e eficiente.

Desde abril, cada cliente da Media Factory passou a ser atendido por um designer exclusivo. Essa personalização do atendimento garante mais rapidez na entrega e no pedido de peças de comunicação como banners, e-mail marketing, landing pages, entre outros. A Media Factory tem apenas três anos de atuação e é uma das pioneiras em marketing de performance no Brasil.

O ano de 2011 pretende ser um marco no mercado nacional, pois seu crescimento está previsto em 200%, segundo o site www.redelajeado.com.br. Com uma equipe de mais de 90 especialistas distribuídos em Paris, São Paulo e Cidade do México, a Media Factory se uniu a Lead Media, grupo francês de marketing de performance para trocar experiências e informações na área.

Fonte: www.redelajeado.com.br

Mobile Marketing: Realidade ou Futuro?

Na década de 90 ter um telefone celular era, quase sempre, uma questão de status. O interesse ia muito além da funcionalidade. Os usuários eram poucos e os aparelhos escassos, completamente diferente dos dias de hoje. Ninguém imaginava que o telefone celular se transformaria, em pouco mais de dez anos, em uma ferramenta muito mais abrangente e interessante, ultrapassando os limites da telefonia móvel e se adequando como uma ferramenta multimídia que está revolucionando os hábitos culturais das novas gerações.

A internet móvel e os aplicativos interativos agregados aos cada vez mais modernos aparelhos celulares também mudaram o pensamento corporativo. Hoje, ter um telefone móvel para a grande maioria da população é quase tão essencial quanto ter dinheiro na carteira, ou as chaves para entrar em casa. Ou seja, todos tem ou desejam ter um aparelho celular, o que abre a possibilidade da criação de publicidade sob demanda e ampliar os investimentos em mobile marketing.

Atualmente, o mobile marketing já é uma realidade mundo afora. Americanos, europeus e asiáticos são os que mais se destacam nesse segmento. Uma pesquisa realizada pela Opera Telecom mostrou que a taxa de sucesso de campanhas que utilizam o mobile marketing chega a 25% contra 1,5% dos meios convencionais de marketing. A pesquisa também revela que em um mesmo período de tempo, são enviadas mais mensagens SMS do que e-mails. Além disso, 94% das mensagens são lidas efetivamente e 75% são lidas na hora. A pesquisa ainda sugere que cerca de 66% dos consumidores lembram-se das campanhas de marketing recebidas via mobile, e 36% afirmam consumir produtos caso tenham recebido propagandas no celular.

No Brasil, o mobile marketing ainda está em fase de introdução e testes, começando a mexer com a cabeça das agências de propaganda. Em São Paulo, uma ação do Shopping Vila Olímpia para a campanha de Natal mostrou que criatividade não falta para nossos publicitários. Por meio de uma plataforma que emitia conteúdo para telefones celulares utilizando a tecnologia Bluetooth, o shopping enviou cupons que davam isenção para o estacionamento e ingressos de cinema.

Como podemos ver, o mobile marketing já é uma realidade, mas ainda não teve todo o seu potencial alcançado. Ainda existem muitas possibilidades nesse nicho de comunicação que não foram exploradas e a constante evolução tecnológica deve abrir novas oportunidades. Em um futuro próximo, campanhas com foco inteiramente mobile serão mais comuns. Portanto, é importante que um profissional de marketing digital deve ficar sempre atento às novidades desse segmento.